Arquivo do mês: junho 2010

(Continuando a busca pela frase de abertura de um novo livro) Laura não pensou muito antes de fechar a porta à chave. (Esquece. Começar um livro fechando uma porta, ainda mais à chave, não dá.) Soledad olhou para o final … Continuar lendo →

(Tentando começar a frase de abertura de um novo livro) Toc toc toc! (Essa não pode, você já usou antes.) Era uma vez, na cidade de- (Pelo amor de Deus, essa é do tempo do começo da escrita. Não tem … Continuar lendo →

No Caderno Sabático da semana passada no “Estadão”, uma notícia bacana: Sidney Rocha, escritor pernambucano, está organizando uma coletânea de contos, a ser publicada em tempo recorde pela Iluminaras, e cuja renda será totalmente revertida para as vítimas da catástrofe … Continuar lendo →

“A Lei do Paradoxo do Romance: leitores e escritores tratam a narrativa ficcional como verdadeira, mesmo reconhecendo que ela é manifestamente falsa. Claro, sabemos que a história é inventada. Todos os melhores escritores nos dirão isso, se perguntados. Nem foi … Continuar lendo →

Já falei em outro lugar sobre esse filme, mas como ele voltou ao cartaz (pelo menos em São Paulo), quero entusiasticamente recomendá-lo. É um filme peruano que concorreu ao Oscar como melhor filme estrangeiro. Diretora: Claudia Llosa. O filme conta … Continuar lendo →

É curioso pensar que, ao ler um livro, o leitor faz o reverso do processo que o escritor fez ao escrevê-lo. Os personagens, das páginas onde o autor os deixou depois de imaginá-los, saem direto para a imaginação de quem … Continuar lendo →

Praia de final do outono com pessoas muito queridas. Boa comida, papo divertido, jogo do Brasil, cerveja Petra, e um bebê Johnson no colo. Para completar, poemas do livro “Monodrama”, de Carlito Azevedo: belos versos pra se ler várias vezes … Continuar lendo →

Hoje eu pensava comentar com vocês a parceria do leitor com o autor, mas não vai dar: o mundo real me chama. Voltarei amanhã.