De Sergio Vaz, no livro “Colecionador de pedras”, Global Editora:
“As pedra não falam,/ mas quebram vidraça”
“Metamorfose
Para se transformar num verme
cometa injustiças,
ou então aceite-as.”
“Omissão
No silêncio da noite,
um grito.
No grito da noite,
o silêncio.”
No livro “Literatura, pão e poesia”, Global Editora:
“Neste instante, neste país cheio de Machados se achando serra elétrica, nós somos a poesia: essa árvore de raízes profundas, regada com a água com que o povo lava o rosto depois do trabalho.”
“A gente é casca de ferida que gosta de rir e chorar no papel, só isso. Não é literatura, é a vida.
É a vida o que realmente nos interessa.”
Gostaram?
Então é ler os livros e, quem mora em São Paulo, ir ao Sarau das quartas da Cooperifa, no Bar do Batidão.